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DICAS PARA CUIDAR BEM DO SEU BEM.




Responsável por transferir a força de torque do motor para as rodas do caminhão, a caixa de câmbio pode ter uma vida útil superior à do motor, desde que o caminhoneiro
observe alguns cuidados e respeite as orientações da fabricante. Do contrário, ele terá de
arcar com o custo elevado de reparo da transmissão - que, segundo o engenheiro e diretor executivo da
SAE Brasil, Francisco Satkunas, só não é mais caro do que a manutenção
do próprio motor.

Os cuidados valem tanto para as transmissões manuais quanto as automáticas.
Para evitar problemas no câmbio, Satkunas diz que o primeiro item a ser verificado é a lubrificação. A menos que a montadora especifique no manual uma periodicidade
diferente, o diretor da SAE Brasil (associação que congrega especialistas em
tecnologia da mobilidade) comenta que a inspeção é feita em média a cada 25
mil quilômetros rodados, e a troca do óleo, a cada 50 mil quilômetros. Alguns
modelos contam com vareta de medição, que facilita na hora de verificar o
nível do óleo. Quando o caminhão é usado constantemente ou trafega muito tempo
em baixa rotação, o motorista deve ficar atento para a necessidade de
realizar a inspeção com maior frequência, já que o óleo se deteriora mais rapidamente.

Além de observar o intervalo das trocas de óleo, o caminhoneiro deve optar pelo lubrificante
indicado pela montadora. Caso ele não siga essa orientação, o produto utilizado pode danificar as engrenagens, onerando o proprietário do veículo com os altos custos de manutenção.
Já o técnico Ronaldo Florentino, proprietário da oficina Rei da Estrada (especializada em mecânica
de caminhões pesados), de Cuiabá, explica que alguns modelos de transmissores têm filtro e até radiador para refrigerar o óleo. Nesses casos, os componentes também devem passar
por inspeção e, eventualmente, serem substituídos.

>> O inimigo do câmbio

Os cuidados com a manutenção da transmissão não são as únicas medidas possíveis para preservá-la. Durante a condução, o caminhoneiro também pode contribuir para o melhor
funcionamento desse item. "O maior inimigo da caixa de câmbio é o próprio motorista", avalia Satkuna. O excesso de peso na carroceria está na lista do que deve ser evitado.
O engenheiro explica que, na hora de tracionar o veículo, a caixa é exigida em um nível além da resistência para que foi projetada, o que pode encurtar sua vida útil.

A famosa "banguela" é outra vilã. Em longos declives, o motorista pode colocar em ponto morto no intuito de poupar combustível e ganhar velocidade. No final da descida, o motor pode registrar
um sobre-giro quando a marcha é engatada. Satkuna adverte que a prática deve ser evitada,
uma vez que esse sobre-giro pode danificar a transmissão. Além disso, as trocas de marcha
durante o trajeto devem ser feitas com suavidade, sem forçar a alavanca do câmbio.
Evitar soltar a embreagem rápido demais - ou "no tranco", como se costuma dizer
pode prevenir a quebra de dentes da engrenagem.

Há recomendações até mesmo em caso de emergências ou de pane no caminhão.
Caso o veículo precise ser guinchado, o eixo cardã - que liga a transmissão
ao diferencial e é responsável por emitir o torque - deve ser desconectado.
Isso porque, conforme Satkuna, a caixa de câmbio tem óleo em cerca de um terço
de seu interior. No funcionamento normal, o giro das rodas traseiras ocorre ao
mesmo tempo em que a engrenagem da transmissão também gira, lubrificando
as partes que ficam descobertas pelo óleo. Ao ser guinchado, as rodas traseiras
vão girar com o motor desligado, mas o mesmo não ocorrerá na caixa de câmbio.
Se o eixo cardã estiver conectado, isso pode introduzir problemas na transmissão,
como uma falha de lubrificação.

>> Detectando problemas

Os sinais clássicos de uma transmissão com problemas, diz Florentino, são barulhos e
ruídos estranhos percebidos em algumas marchas, ou uma vibração na alavanca
de troca. A dificuldade na hora em que o motorista vai efetuar o câmbio também
pode ser um indicativo de que está na hora de inspecionar as engrenagens. Quando
se trata de um dente quebrado, Satkuna alerta que a revisão é ainda mais urgente,
já que a peça de metal pode cair em outras engrenagens e causar um estrago ainda
maior. A verificação pode ser feita por meio da drenagem do óleo.
Se houver resíduos metálicos, o melhor é efetuar a manutenção o quanto antes.

Cartola - Agência de Conteúdo

Especial para o Terra
fonte: terra.com.br

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